CURSO DE MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO JUDICIAL E MEDIAÇÃO PRIVADA EAD T75
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Parcelado em até 12 X de R$157,50 no Cartão de Crédito
Objetivo:
Desenvolver as competências necessárias para a prática da Mediação e Conciliação no âmbito Judicial – Tribunais de Justiça e Mediação Extrajudicial no Segmento Privado.
O Curso de Capacitação de Mediadores e Conciliadores pela Resolução 125/2010 CNJ e Mediação Extrajudicial – TRIPLA CERTIFICAÇÃO – desenvolve-se em 40 horas Online + 60 horas práticas em Estágios nos Tribunais . O aluno também têm disponível e permanente o site biblioteca com 71 horas de conteúdos.
Ao término da jornada teórica na Plataforma EAD + autoestudo e , após a entrega de relatório e aprovação nas atividades propostas pelo curso, o aluno iniciará os Estágios Práticos em Cejusc’s – Centros Judiciários de Solução de Conflito e Cidadania do TJ/SP- Tribunal de Justiça de São Paulo, com a Supervisão de Profissionais Instrutores formados pelo CNJ- Conselho Nacional de Justiça. Caso o aluno esteja em outro Estado, deverá consultar antes o Nupemec- Tribunal de Justiça do seu Estado para conhecer a agenda e frequência local – cada Tribunal têm autonomia para autorizações e estágios conforme Enfam e CNJ.
Descrição
CURSO DE MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO JUDICIAL E MEDIAÇÃO PRIVADA EAD
Objetivo:
Desenvolver as competências necessárias para a prática da Mediação e Conciliação no âmbito Judicial – Tribunais de Justiça e Mediação Extrajudicial no Segmento Privado.
O Curso de Capacitação de Mediadores e Conciliadores pela Resolução 125/2010 CNJ e Mediação Extrajudicial – TRIPLA CERTIFICAÇÃO – desenvolve-se em 50 horas CEAJUD CNJ + 40 Online Ao Vivo + 60 horas práticas em Estágios nos Tribunais . O aluno também têm disponível e permanente o site biblioteca com 71 horas de conteúdos.
Ao término da jornada teórica na Plataforma EAD Aulas ao Vivo + autoestudo e , após a entrega de relatório e aprovação nas atividades propostas pelo curso, o aluno iniciará os Estágios Práticos em Cejusc’s – Centros Judiciários de Solução de Conflito e Cidadania do TJ/SP- Tribunal de Justiça de São Paulo, com a Supervisão de Profissionais Instrutores formados pelo CNJ- Conselho Nacional de Justiça. Caso o aluno esteja em outro Estado, deverá consultar antes o Nupemec- Tribunal de Justiça do seu Estado para conhecer a agenda e frequência local – cada Tribunal têm autonomia para autorizações e estágios conforme Enfam e CNJ.
Público:
Podem participar todos os interessados em construir os conhecimentos e competências necessárias para atuação em Conflitos na esfera Judicial e Privada: Profissionais em qualquer área do conhecimento- Estudantes, Professores, Advogados, Psicólogos, Médicos, Engenheiros, Administradores, entre outros. Valorizamos a diversidade, a multidisciplinaridade e a inclusão.
Centromediar é uma Instituição Formadora habilitada pelo Enfam e TJSP para ministrar, capacitar e emitir a autorização de atuação para Mediadores e Conciliadores Judiciais no Estado de São Paulo.
Iniciamos as nossas atividades em 2015, quando os cursos de mediação no Brasil ainda enfrentavam os desafios da formação e implementação com a qualidade requerida pela Resolução 125/2010 do CNJ – Conselho Nacional de Justiça.
Desde então, guiamo-nos pela preocupação em ofertar aos alunos a melhor experiência de formação e a conquista dos conhecimentos elementares para implementar o seu projeto pessoal e profissional na mediação. Afinal, o que os alunos esperam é sairem da jornada de formação melhores do que entraram!
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO GERAL – CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA
40 HORAS EAD-MOODLE + ENCONTROS AO VIVO SEMANAIS* + 60 HORAS DE ESTÁGIOS PRÁTICOS COM SUPORTE MENSAL
Panorama histórico dos métodos consensuais de solução de conflitos. Deontologia do mediador. Psicologia e tratamento das pessoas com relação aos aspectos da ética, do humanismo e da espiritualidade. Legislação brasileira. Projetos de Lei. Lei dos Juizados Especiais. Resolução CNJ n. 125/2010. Novo Código de Processo Civil. Lei de Mediação.
POLÍTICA NACIONAL DE TRATAMENTO ADEQUADO DE CONFLITOS
Política Judiciária Nacional de tratamento adequado de conflitos. Objetivos: acesso à justiça, mudança de mentalidade, qualidade do serviço de conciliadores e mediadores. Estruturação – CNJ, Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos e Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania. A audiência de conciliação e mediação do novo Código de Processo Civil. Capacitação e remuneração de conciliadores e mediadores.
Cultura da Paz e Métodos de Solução de Conflitos. Panorama nacional e internacional. Autocomposição e Heterocomposição. Prisma (ou espectro) de processos de resolução de disputas: negociação, conciliação, mediação, arbitragem, processo judicial e processos híbridos.
Dinâmica O Dilema do Prisioneiro e Uma Mente Brilhante: Exemplo Clássico e vivenciado em sala através de exercícios práticos. E uma àrea da pesquisa que tenta modelar o comportamento das pessoas numa rede de tensão. Ramo de estudos liderado por John Forbes e John Nash- Prêmio Nobel.
Teoria da Comunicação. Axiomas da comunicação. Comunicação verbal e não verbal. Escuta ativa. Comunicação nas pautas de interação e no estudo do inter-relacionamento humano: aspectos sociológicos e aspectos psicológicos. Premissas conceituais da autocomposição.
Moderna Teoria do Conflito. Conceito e estrutura. Aspectos objetivos e subjetivos.
Negociação. Conceito: integração e distribuição do valor das negociações. Técnicas básicas de negociação (a barganha de posições; a separação de pessoas de problemas; concentração em interesses; desenvolvimento de opções de ganho mútuo; critérios objetivos; melhor alternativa para acordos negociados). Técnicas intermediárias de negociação (estratégias de estabelecimento de rapport; transformação de adversários em parceiros; comunicação efetiva).
Conciliação. Conceito e filosofia. Conciliação judicial e extrajudicial. Técnicas (recontextualização, identificação das propostas implícitas, afago, escuta ativa, espelhamento, produção de opção, acondicionamento das questões e interesses das partes, teste de realidade). Finalização da conciliação. Formalização do acordo. Dados essenciais do termo de conciliação (qualificação das partes, número de identificação, natureza do conflito). Redação do acordo: requisitos mínimos e exequibilidade. Encaminhamentos e estatística. Etapas (planejamento da sessão, apresentação ou abertura, esclarecimentos ou investigação das propostas das partes, criação de opções, escolha da opção, lavratura do acordo).
Mediação. Definição e conceitualização. Conceito e filosofia. Mediação judicial e extrajudicial, prévia e incidental; Mediação (acolhida, declaração inicial das partes, planejamento, esclarecimentos dos interesses ocultos e negociação do acordo). Técnicas ou ferramentas (comediação, recontextualização, identificação das propostas implícitas, formas de perguntas, escuta ativa, produção de opção, acondicionamento das questões e interesses das partes, teste de realidade ou reflexão).
Áreas de utilização da conciliação/mediação. Empresarial, familiar, civil (consumerista, trabalhista, previdenciária etc.), penal e justiça restaurativa; o envolvimento com outras áreas do conhecimento.
Interdisciplinaridade da mediação. Conceitos das diferentes áreas do conhecimento que sustentam a prática: sociologia, psicologia, antropologia e direito.
O papel do conciliador/mediador e sua relação com os envolvidos (ou agentes) na conciliação e na mediação. Os operadores do direito (o magistrado, o promotor, o advogado, o defensor público etc.) e a conciliação/mediação. Técnicas para estimular advogados a atuarem de forma eficiente na conciliação/mediação. Contornando as dificuldades: situações de desequilíbrio, descontrole emocional, embriaguez, desrespeito.
Ética de conciliadores e mediadores. Deontologia. O terceiro facilitador; funções, postura, atribuições, limites de atuação. Código de Ética – Resolução CNJ n. 125/2010.